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cidade continua sendo uma grande aliada, mas você não deve se reportar na “primeira pessoa” (não use “venho requerer”; use “requer”; não diga “mereço uma nota maior”; use “o recorrente merece uma nota maior” ou “o candidato abordou o tema, devendo ser majorada a nota!
MODELO
erro na correção, não fique revoltado. Fique feliz! A possibilidade de você ser aprovado é grande! Erro de correção ocorre quando a sua resposta corresponde àquela contida no Padrão da FGV, mas, inexplicavelmente, você não pontuou!
O recurso deve ser objetivo, apontando o (s) erro (s) e indicando o (s) número (s) da (s) linha (s) do caderno de resposta.
Caso você não tenha citado o número de um ARTIGO/SÚMULA/OJ, mas conste, na abordagem, o seu “conteúdo”, diga que a base jurídica foi citada e transcreva o trecho, afirmando que ele corresponde exatamente àquela!
A transcrição do trecho que demonstra o acerto, ou seja, capaz de indicar a injustiça da correção, ajuda muito.
O recurso não pode “cansar” o “julgador”; deve ser simples e direto, capaz de, rapidamente, demonstrar a injustiça.
Não use termos ofensivos ou irônicos, isso pode prejudicar a nova correção.
Sua missão é convencer o “julgador” a lhe dar uma maior pontuação naquele quesito.
Você deve pedir a “majoração” da nota, não indicando o quantum.
O caminho é comparar o espelho com a sua prova, detectando as injustiças.
A simplicidade continua sendo uma grande aliada, mas você não deve se reportar na “primeira pessoa” (não use “venho requerer”; use “requer”; não diga “mereço uma nota maior”; use “o recorrente merece uma nota maior” ou “o candidato abordou o tema, devendo ser majorada a nota!
MODELO

(elaborado por um bacharel aprovado no recurso)

A nota do item “A” merece ser reformada, porquanto o recorrente ofertou resposta que se encontra em total conformidade com aquela exigida no espelho. A pergunta foi: “é cabível a preliminar de impossibilidade jurídica do pedido?”. O recorrente assim respondeu: “A preliminar de