Rousseau: da servidão à liberdade. In: WEFFORT, Francisco C(org.). Os clássicos da política.
938 palavras
4 páginas
NASCIMENTO, Milton Meira do. Rousseau: da servidão à liberdade. In: WEFFORT, Francisco C(org.). Os clássicos da política. São Paulo: ática, 2003, v.01, p, 188-241.João Paulo Cardoso dos Santos1
Milton Meira do Nascimento possui graduação (1971), mestrado (1978) e doutorado(1987) em Filosofia pelo Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, da qual é professor desde 1975. Em 1981, obteve o D.E.A - Diplôme d´Études Approfondues pela École des Hautes Études en Sciences Sociales - Paris. Em 2002, obteve o diploma de livre-docente e atualmente é professor titular do departamento de filosofia da FFLCH da Universidade de São Paulo, na área de ética e filosofia política.
Milton Meira do Nascimento, em, “Os clássicos da política” apresenta no seu capítulo Rousseau, a qual de inicio mostra o posicionamento de o mesmo como contrario a maneira que os pensadores da época pensavam, o que o colocava em uma situação diferente. Nascimento mostra a primeira visão contaria de Rousseau, esta em relação às artes e a ciência. Logo depois Nascimento, apresenta uma linha temporal dos trabalhos produzidos por Rousseau e por seguinte trata resumidamente sobre o pacto social que o pensador trabalhado formulou; este pacto que de uma transição de estado de natureza para estado civil é diferente dos contratualistas, cuja passagem do estado de natureza para a sociedade parecer ser algo bom, para este não é desta maneira, pois os homens no estado de natureza para Rousseau viviam bem, “o homem nasce livre, e por toda parte se encontra aprisionado” (p.194). Além de trata da transição entre os estados – natureza para civil – tratará “o contrato social, a liberdade civil, o exercício da soberania, a distinção entre o governo e o soberano, o problema da escravidão, o surgimento da propriedade” (p.194). Contribuindo também para uma nova forma de pensar a política transferindo a soberania deste poder ao povo, – seus antecessores era o