roteiro de projeto com base no tripé da sustentabilidade
PARQUE DA CIDADE
Torres corporativas: fachadas face Norte e Sul
Essas torres foram dispostas em paralelo ao parque linear, no sentido longitudinal, para aumentar a iluminação natural e reduzir a incidência de calor, reduzindo custos de refrigeração e uso de iluminação artificial
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Edifícios residenciais protegidos por barreiras acústicas
As duas torres residenciais foram dispostas de forma oposta às corporativas. Assim recebem mais sol e têm as edificações corporativas e a vegetação como barreiras acústicas contra os ruídos provenientes da Marginal Pinheiros.
Pré-moldados
Para otimizar o processo construtivo serão usadas lajes alveolares e sistemas pré-moldados. Eles serão entregues prontos no canteiro de obras para reduzir o efetivo de mão de obra. As fachadas serão feitas com painéis pré-moldados, sistema unitizado de caixilhos e vidros.
Paisagismo O complexo deve ter 22 mil m² de áreas verdes permeáveis, Serão plantadas mais de mil árvores de 30 espécies nativas seguindo uma paleta de gradação de cores. Além de tornar a proposta mais bela e sustentável, o projeto considera a orientação das correntes de ar e o sombreamento projetado pelas torres e pelas árvores para que o paisagismo minimize as ilhas de calor, forme barreiras acústicas e favoreça a retenção de águas pluviais. Está prevista a criação de áreas permeáveis, lago e calçadas com biorretenção, para reter a água das chuvas e aumentar a captação para reuso.
Sustentabilidade
Telhado verde, teto refletivo, fachadas de vidro de alta performance, células fotoelétricas, sensores de ocupação e captação de energia solar para aquecimento da água, são algumas das propostas para aumentar a eficiência energética do empreendimento. As soluções sustentáveis são tantas que tornaram o Parque da Cidade elegível à certificação LEED ND (Neighborhood Development), do US Green Building Council, inédita no Brasil e concedida apenas a projetos