Romantismo
Na década de 1970, com a recessão econômica causada pela crise do petróleo, os capitalistas desenvolveram novas formas de trabalho, visando diminuir os custos de produção e aumentar seus ganhos. Começaram, então, a surgir formas de flexibilização do trabalho e do mercado que tem a ver com a busca desenfreada por mais lucro, flexibilização ou acumulação flexível, se refere aos processos que o mundo do trabalho vem sofrendo no âmbito da produção, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo. Todos estes baseados na inovação e na contraposição aos padrões fordistas de acumulação.
Padrões Fordistas: Foi um sistema de produção revolucionário que tornaria possível a produção de produtos complexos como automóveis em grande escala, tornando-os acessíveis aos próprios operários, ele estava pautando na divisão do trabalho em operações simples, sequenciais e progressivas que permitiram contratar milhares de operários e treiná-los em pouco tempo para desempenhar as suas tarefas.
A ideia geral era cada funcionário fazer uma parte do serviço sendo assim, o deixando mais rápido.
Como por exemplo: A montagem de um carro, cada funcionário seria responsável pela instalação de uma parte do carro, como um ficaria responsável pelas portas, outro pelo motor, ou pelos pneus e outros.
Acumulação Flexível: Sistema no qual a rigidez fordista é substituída pela produção flexível. Nesse sistema, inverte-se a lógica fordista em que a indústria determinava o que seria consumido. Hoje então os consumidores que determinam o que as empresas irão