Romantismo

Romantismo

O Romantismo surgiu na Europa, nas últimas décadas do século XVIII e se estendeu por um grande período do século XIX. Entretanto, marcado por dois acontecimentos históricos importantes: as Revoluções Industrial e Francesa, apareceu primeiramente na França e somente depois foi para a Europa e a América.
Essa nova tendência se opôs ao racionalismo e ao rigor exagerado do Neoclassicismo. Estabeleceu a “idade da sensibilidade”, buscando valorizar os sentimentos e a criatividade e defender a livre expressão do artista, devendo se guiar pelos sentimentos.
Atingiu primeiro a literatura e a filosofia, para depois se expressar através das artes plásticas.
A podução artística romântica reforçou o individualismo na medida em que se baseou em valores emocionais subjetivos e muitas vezes imaginários, tomando como modelo os dramas amorosos, as lendas heróicas medievais e temas nacionais, a partir dos quais reforçou o conceito de pátria.
Foi chamado de “mal do século”, a tendência que despertou o gosto por temas obscuros, obtendo pessimismo e às vezes a única solução era a morte.

Pintura

A pintura foi o ramo mais significativo das artes plásticas. Marcada pelo amor a natureza, retratando paisagens e animais selvagens, mostrando também narrativas de lutas heroicas e lendas. Caracterizada pela abundância excessiva de cores, e forte contraste entre a luz e a sombra.

Na França, o Romantismo foi lançado por Jean-Louis
André Théodore Géricault com sua obra A balsa do
Medusa (imagem ao lado), porém Géricault teve uma carreira muito curta, pois faleceu aos 32 anos. Então após sua morte, o principal representante do movimento tornou-se Eugène Delacroix.

Na Espanha, Francisco José de Goya y
Lucientes retratava os nobres e as pessoas do povo, também cenas mitológicas e históricas e os horrores da guerra.
(Imagen ao lado: O grande Bode, uma das pinturas negras de Goya)

Na Inglaterra, Joseph Mallord William Turner e John