roma antiga
Primeiros tempos – 2000 a.C. tribos indo-européias povoam o centro-sul da península. Dividem-se em diversos povos, línguas, costumes, uns dedicam-se ao pastoreio e outros à agricultura. Por volta de 753 a.C., Roma é fundada por um povo latino com regime de comunidade primitiva, que ocuparam as colinas do Lácio.
Realeza – A economia com base no pastoreio passa à cultura de cereais e esse comércio dá origem às urbs. As propriedades passam a ser privadas e os donos são os patrícios (aristocratas de nascimento), os plebeus são a maioria constituída por homens livres, sendo camponeses, artesãos e comerciantes, e não tinham direitos políticos.
República – Cai o último rei etrusco e representantes dos patrícios assumem a política dando início à República. Com o enriquecimento de alguns plebeus, ocorrem lutas por direitos políticos e civis, e alcançam conquistas importantes como a criação o Tribunato da Plebe, o casamento misto e a Lei das Doze Tábuas. A nova aristocracia não mais depende só do nascimento, porém da riqueza. Com a expansão territorial, aumenta a escravidão formada por prisioneiros de guerra e os pequenos agricultores perdem suas terras, enquanto os trabalhos manuais são desvalorizados e comparados com trabalho escravo. Plebeus também podiam perder a liberdade por dívidas e tornarem-se escravos. Houve grande desenvolvimento urbano com a utilização de escravos públicos e devido a condições desumanas, grandes revoltas.
Império – Em busca do poder absoluto, César nomeia Otávio com o título de Augusto em 27 a.C. e implanta o Império. É um momento de grande desenvolvimento cultural, urbano e comercial. Surge o cristianismo, considerado como uma doutrina subversiva e inicia-se uma perseguição aos cristãos com Nero (ano 64) e somente em 313, Constantino permite a liberdade de culto. A partir do século II d.C., inicia-se a decadência do Império devido a vários aspectos como corrupção, esvaziamento dos cofres públicos, altos