Rock in rio - estudo de caso - marketing

Marketing
ESTUDO DE CASO

MARKETING
ESTUDO DE CASO - ROCK IN RIO
O problema
Rock in Rio II
- Crise Econômica Brasileira
- Total destruição da infra-estrutura
- Falta de Apoio do Poder Público
- Propostas de descaracterização da marca (São Paulo)

A solução
- Apostar na consolidação da marca e realizar o evento, mais uma vez, no Rio de Janeiro.
- Realizar um evento de menor proporção que o Rock in Rio I –
Estádio do Maracanã, proporcionando maior relação conforto X qualidade para o público.
- Contar com o patrocínio da Coca-Cola.
- Patrocínio da Rede Globo que visava promover seu 25º
Aniversário.
- Projeto Inovador com o objetivo de surpreender, encantar e entusiasmar o público.
UMA GIGANTESCA NAVE ESPACIAL. O Rock in Rio II foi o festival da tecnologia. Três mil refletores iluminaram o estádio. 480 deles eram faróis de avião estrategicamente posicionados na cobertura. A luz ficou a cargo da firma americana Samuelson que levou para o Maracanã uma superdemonstração de tecnologia psicodélica com seus efeitos de raio laser. Responsável pelo som, a ShowCo levou para o estádio 500.000 watts de potência.
O palco, com 85 metros de frente por 25 de profundidade era ladeado por dois telões de 9 metros de altura por 7 de comprimento. Um megaespetáculo em todos os sentidos.
Marketing
bem direcionado presskits)
- Segurança – Laudo do Maracanã
- Assessoria de Comunicação –
Astral”

(publicidade,
Notícias

e

Billboard,

eventos

“Alto

Introdução
O que é o Rock?
- Faixa Etária;
- Cultura;
- Diversidade de Gêneros;
- História.

O RESULTADO
- Realizado, com sucesso, entre 18 e 26 de janeiro de 1991.
- Consolidação de uma marca de prestígio, ligada a um produto de qualidade reconhecido internacionalmente – Rock in Rio III, e Rock in Rio Lisboa, Rock in Rio Café (Rio de Janeiro, Salvador e
Lisboa), grife “Rock in Rio”
- 700 mil pessoas lotaram o Maracanã em 9 dias de festival.
- Gerou 168 milhões de mídia