Rochas ornamentais
TEXTURAS POIQUILOBLÁSTICA – Cristais grandes c/ inclusões cristais menores
LEPIDOBLÁSTICA – Formada por cristais lamelares paralelos
NEMATOBLÁSTICA - Com cristais aciculares paralelos
CATACLÁSTICA – Resultante de trituração e cisalhamento de grãos
ESTRUTURAS METAMÓRFICAS
CLIVAGEM ARDOSIANA. Durante os primeiros estágios do metamorfismo de baixa intensidade, o esforço (stress) tende a ser causado pelo peso da sobrecarga de rochas. A nova estrutura planar dos minerais e portanto a foliação tende a ser paralela aos planos de acamamento das rochas sedimentares sendo metamorfizadas. Mas com um soterramento mais profundo ou quando uma compressão resultante de colisão de placas deforma em dobras os leitos horizontais, a foliação deixa de ser paralela aos planos de acamamento. As rochas de baixo grau de metamorfismo tendem a ser tão finamente granulada que os novos grãos minerais podem ser vistos somente com o microscópio; a foliação então é chamada clivagem da ardósia, que é definida como a propriedade pela qual uma rocha metamórfica de baixo grau quebra em fragmentos platiformes ao longo dos planos. XISTOSIDADE. Com grau metamórfico intermediário ou alto os tamanhos dos grãos aumentam e os grãos minerais individuais podem ser vistos a olho nu. A cristalização e recristalização de minerais durante o metamorfismo regional é afetada pela pressão dirigida. Os minerais placoidais e alongados reorientam-se perpendiculares à direção da pressão. A foliação em rochas metamórficas de granulação grosseira é chamada xistosidade e não é necessariamente planar. Todos os xistos apresentam xistosidade. Nos quartzo-feldspato-xistos a foliação é irregular.
LINEAÇÃO. É uma estrutura dada pelo paralelismo de minerais prismáticos no plano de xistosidade. O plano de foliação dos eixos de microdobras são planos de cisalhamento.
Elementos lineares:
1. Cristais prismáticos
2. Cristais em bastonetes
3. Eixos de