RISC E CISC
Departamento de Tecnologia
Curso: Ciência da Computação / Processamento de Dados
Disciplina: Organização de Computadores II
Profª.: Suely
Euclides Pereira do Lago Júnior
96/2607-7
Marcelo Cândido Brito
96/2394-9
Marcondes José de Freitas Bastos
96/2396-5
Renato Toledo da Silva
96/2602-6
Brasília/DF, 04 de novembro de 1996.
ÍNDICE
1. Introdução 4
2. CISC e RISC
Qual a diferença? 6
2.1. Diminui a diferença 7
3. Plataformas CISC e RISC
Uma coexistência pacífica 8
3.1. Arquitetura CISC versus RISC 9
4. Arquitetura de Pipeline 14
5. Superpipelined versus Superescalar 18
6. Software
Uma barreira 23
7. Tendências Recentes das Plataformas RISC e CISC 25
8. A Arquitetura do CISC Intel x86 26
9. Os Processadores RISC e CISC da Motorola 27
10. Os Chips SPARC da SUN Microsystems 29
11. Os RISC PA e PRISMA da Hewlett-Packard 31
12. O Consórcio ACE e o RISC da MIPS 33
13. Uma Pequena História dos Processadores 34
13.1. Vantagens e Desvantagens 36
14. Conclusão 39
15. Bibliografia 42
1. Introdução
A arquitetura RISC foi tratada de modo abrangente e agressivo no final da década de 80. Seus defensores diziam que os microprocessadores com um conjunto reduzido de instruções logo apareceriam dentro dos processadores Intel x86. Até agora, a RISC ainda não colocou os pés seguramente no mercado de computadores pessoais. Há alguma razão para prever mudanças em breve? A resposta é sim e não, mas principalmente não. Primeiro, os chamados microprocessadores RISC não apresenta , de fato, grandes benefícios na performance se comparados com os microprocessadores denominados CISC (Complex Instruction Set Computing). Essas vantagens teóricas foram muito ressaltadas a princípio. Um conjunto de instruções menor e mais rápido, por exemplo, também requer que mais instruções sejam executadas. Além disso, estratégias como