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Position Paper – “Quais as possibilidades e quais os limites para implantar a Gestão por Competências na administração pública brasileira na atualidade?”

O fator humano pode ser considerado um dos principais fatores que influenciam em uma estrutura organizacional, podendo agir tanto de maneira positiva, trazendo diversos benefícios para a organização, quanto de forma negativa, prejudicando a organização e levando ao fracasso dos seus resultados finais. Neste ponto, as organizações utilizam modelos de gestão de pessoas, que tornaram-se de extrema importância nas estruturas organizacionais, pois foram muito além de um pequeno setor de empresa. Segundo Chiavenato (1999), a gestão de pessoas é algo incerto ou indeterminado, pois tudo irá depender da situação a que a organização está colocada, seja sua estrutura organizacional, sua cultura organizacional, o negócio em que a organização atua, os processos internos e outras variáveis importantes. Chiavenato afirma que a organização deve tratar o funcionário como um parceiro do negócio, pois os empregados tem um papel fundamental na organização, eles que contribuem com seus conhecimentos, capacidades e habilidades tornando ativa a organização, proporcionando decisões e ações de suma importância. Segundo Chiavenato, ‘’A gestão de pessoas é a função na organização que está relacionada com provisão, treinamento, desenvolvimento, motivação e manutenção dos empregados.’’
Baseado nas formas em que as organizações gerenciam e orientam o comportamento humano diante suas internalidades e externalidades, além dos condicionantes dos modelos de gestão de pessoas aplicados, André Luiz Fischer demonstra um contexto histórico onde podemos analisar diferentes conceitos de gestão de pessoas, para explicar melhor os conceitos, classifica as grandes correntes em 4 principais, sendo elas: Modelo de gestão de pessoas articulado como departamento pessoal, como gestão do comportamento, como gestão estratégica e, finalmente como vantagem