Revolução dos Sistemas Operacionais LINUX
Essa revolução começou nos anos 80 com o movimento de software livre e o projeto GNU
Richard Stallman, considerado o pai do software livre. Também é de criação de Stallman o projeto GNU, que junto do kernel desenvolvido por Linus Torvalds formaria mais tarde o sistema operacional Linux.
Para uso pessoal, alguns softwares livres se destacam e em vários casos acabam superando os programas pagos não só no número de usuários, mas também na qualidade. Alguns exemplos são: o sistema operacional Linux e suas versões (Ubuntu, Kurumim, Fedora). E quem nunca ouviu falar do navegador Mozilla Firefox, rival do Internet Explorer da poderosa Microsoft? A raposinha ganhou uma porcentagem considerável do mercado.
A Microsoft é uma das pioneiras do modelo software proprietário.
As senhas é uma maneira que os administradores tem para controlas os usuários e o Linux não tinha.
Em janeiro de 1984 Richard Stallman se demitiu do seu emprego no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e começou a desenvolver o SO GNU. Para ele o nome GNU significa GNU’s Not Unix, GNU não é Unix. Ele estava desenvolvendo um SO baseado no Unix. Mas ele teria que escrever o GNU do zero, porque o Unix era proprietário.
O Unix era um OS proprietário que tinha programas q se ligavam um a um. Os programadores desenvolveram outros programas semelhantes a esses e criaram um OS semelhante ao Unix.
Em 1991 eles substituíram praticamente todos os programas.
O SO precisa ter um kernel que serve para alocar recursos a todos os outros programas, compilador para traduzir um programa, de um código fonte que os programadores entendem para números, depurador que é o processo de encontrar e reduzir defeitos num aplicativo de software ou mesmo em hardware. Erros de software incluem aqueles que previnem o programa de ser executado e aqueles que produzem um resultado inesperado.
Emac’s, com eles podemos lidar com arquivos, compilar programas.
Digital Equipment Corporation (DEC) , ficou