REVOLTA DA VACINA
A partir deste momento se desencadeia um debate transpondo as dimensões do legislativo, para empolgar toda a imprensa da capital federal que era o Rio de Janeiro.
O governo tinha grande interesse nesta medida, e era apoiado pela maioria no congresso. Por outro lado podemos dizer que existia uma minoria parlamentar constituída pela imprensa não governista, e até mesmo a população da cidade que resistiam a tal implantação.
O governo argumentava que, a vacinação era de inegável e imprescindível interesse para a saúde pública. Havia inúmeros focos endêmicos da varíola no Brasil, o maior número deles estava concentrado no Rio de Janeiro. A oposição como já citei antes, com grande furor e totalmente enraivecidos, respondiam ao governo que os métodos de aplicação no caso de lei Brasileira, eram poucos confiáveis e os enfermeiros e funcionários agiam com grande brutalidade.
Estes mesmos opositores alegaram ainda mais que se realmente o governo acreditasse nas qualidades da vacina e também as suas necessidades então, deixasse a cada consciência, a liberdade de decidir para a sua aplicação ou não, e que cada um escolhesse a condição que melhor lhe conviesse.
A REFORMA URBANA
No inicio do século XX, o Rio de Janeiro possuía uma característica de suma importância que era a sua beleza, enquanto capital federal. Neste inicio de século, por ocasião de uma intervenção, ele sofre grandes revoluções que abalam de fato toda a sua estrutura e fisionomia. A reforma urbana acontecida no Rio de Janeiro, não era prevista de fato das ações de múltiplas forças humanas e não humanas.
Como estou relatando um fato ocorrido no