REVITALIZAÇÃO DOS CENTROS URBANOS
O comércio e os serviços varejistas denominados de atividades terciárias têm sido um importante marco nos centros das cidades, pois faziam com que seus movimentos crescessem constantemente atraindo grande número de pedestres e veículos. Nesse período começa-se a observar o surgimento de subcentros devido à expansão da intensificação das áreas urbanas, onde começa a criar-se uma concorrência com o centro principal.
No decorrer da história, os centros da cidade acabam por ter várias definições, podendo ser um simples centro, um centro histórico ou até mesmo um centro principal etc. Essa visão funcional do centro dá origem aos conceitos de centros principais, subcentros, centros regionais e centros locais, a partir dos tipos de atividades que são oferecidas. As atividades urbanas, como as de lazer, a política, a cultural, as atividades financeiras e as de comando, também poderá utilizar o conceito de um centro de negócios. Já o conceito de um centro histórico só poderá ser utilizado quando o centro estiver associado à origem do núcleo urbano, reforçando a valorização do passado e seus monumentos, preservando não somente os edifícios expressivos e monumentais, mas também as edificações de todas as classes sociais que fazem parte da história.
Para podermos realizar uma intervenção seja no centro ou em qualquer outro local, não basta somente avaliar o seu caráter funcional, mas sim precisamente entender o porquê de estar fazendo determinada intervenção. Intervenção essa que deverá ser feita em três situações: manutenção da “vida” do monumento, reparação de danos causados por acidentes e atender as devidas exigências dos padrões estéticos. É também preciso levar em conta os conceitos de degradação e deterioração urbana, porque eles estão ligados à perda de sua função ou a ruína de sua estética.
Podemos ter uma ideia de intervenção, observando o centro das metrópoles nos dias atuais, pois melhorar a