resíduos sólidos no Brasil
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos relatar como se organiza e como está o andamento de resíduos sólidos no Brasil. Para onde vai a maioria do lixo que produzimos, quais as formas de tratarmos deste lixo, e o jeito de como esses resíduos vão parar em lugares inapropriados. Pode existir diversos “tipos” de lixo, dependente de sua fonte geradora, como o lixo domiciliar, hospitalar, industrial e outros que também vão ser citados neste trabalho. Perguntas como “como é o processo da reciclagem?” “qual região produz mais lixo? e a que menos produz?”, e alguns conceitos das formas de tratamento do lixo.
DESENVOLVIMENTO
Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral, muito do que se considera lixo pode ser reutilizado ou reciclado, desde que os materiais sejam adequadamente tratados. Além de gerar emprego e renda, a reciclagem proporciona uma redução da demanda de matérias-primas e energia, contribuindo também para o aumento da vida útil dos aterros sanitários. Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a exemplo do lixo hospitalar ou nuclear.
Resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados.
Tipos de resíduo classificados de acordo com a fonte geradora:
1. Resíduo sólido urbano: constituído dos resíduos domiciliares, os resíduos de limpeza urbana, e os resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços.
2. Resíduos domiciliares: constituem, em média, mais de 50% dos resíduos domiciliares são compostos por materiais orgânicos. Nessa categoria se inclui os restos de comida e varrição dos resíduos das residências, estabelecimentos comerciais e refeitórios contido no resíduo