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As recomendações nutricionais de cálcio modificam durante a vida dos indivíduos. A ingestão ideal de cálcio é aquela que conduza a um pico de massa óssea adequado na criança e adolescente, mantenho-o no adulto e minimize a perda na velhice.
O cálcio somente adquirido através alimentação diária, por que não é produzido endogenamente pelo organismo. O alimento rico em cálcio seria o leite e seus derivados (iogurte e queijo) com baixo teor de gorduras. A alta biodisponibilidade do cálcio nos produtos lácteos estaria relacionada com a vitamina D e com a lactose, que aumentam a sua absorção no intestino.
Não somente o consumo de leite e derivados fornece a ingestão de cálcio dos indivíduos. Fontes de cálcio também são encontradas em vegetais de folhas escuras, tais como couve, couve- manteiga, folhas de mostrada, de brócolis e de nabo, mas o cálcio está pouco biodisponível nesses alimentos.
Prevalência da deficiência de cálcio pode influenciar na classificação dos hábitos alimentares nas diferentes populações, pela consequência de diferentes genéticas, étnicas, geográficas (latitudes), e incluindo os fatores culturais e estilo de vida. Uma dieta saudável seja suficiente para conseguir plenitude em vitamina D, mais isto nem sempre acontece. No Rio grande do sul ás características climáticas, apresentada maior probabilidade de deficiência do cálcio.
Referencias: Aline L. Bueno, Mauro A. Czepielewski. A importância do consumo dietético de cálcio e vitamina D no crescimento. Jornal de Pediatria- Vol. 80, Nª 5,2008.
Estima-se que a porcentagem de doenças crônica-degenerativas não transmissíveis, como osteoporose aumente ao decorrer do tempo. A osteoporore é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença metabólica sistêmica, caracterizada pela diminuição da massa óssea e pela deteorização do tecido ósseo.