resumodo livro o conhecimento de Deus
A primeira visão mostra que o governo deveria forçar uma determinada religião e em séculos passados muitos cristãos sustentaram tal visão. Este fato desencadeou muitas guerras religiosas nos séculos XVI e XVII na Europa, onde exércitos católicos e protestantes lutavam num determinado território, onde o vencedor ganhava o direito de impor a sua religião sobre aquela região. Mais tarde muitos cristãos entenderam que esta visão era errada, entretanto, na atualidade, em muitos países islãmicos esta prática ainda é seguida. Sendo estes países extremamente radicais em impor o islamismo como religião official.
Segundo Grudem esta visão se conceitua errônea porque Jesus estabelece uma diferença entre as leis do antigo testamento, citando a existência de duas esferas de atuação de governos distintos "dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus", ou seja, os judeus deveriam pagar os impostos porque pertenciam a César. Jesus deixa claro que havia duas esferas de governo onde uma não poderiam interferir na outra. Jesus sempre respeitou o livre árbitro no que diz respeito a governo e nunca impôs uma determinada religião. Ninguém deve ser forçado a se converter, Jesus mesmo se recusou a ceder a idéia dos discipulos de fazer descer fogo do céu na vila dos samaritanos. Segundo o autor um dos primeiros princípios que se deve ter quando se discute sobre governo e politica é a liberdade religiosa. Porém, não se deve temer o mercado aberto de idéias porque “O Evangelho é o poder de Deus para a Salvacão de todo aquele que crer"
A segunda visão errônea é excluir a religião do governo, tal visão tem sido promovida por muitos advogados nos Estados Unidos da América que tentam impedir manifestações religiosas natalinas em praças ou até mesmo oracões na câmara dos vereadores.