Resumo O EST GIO ATUAL DO CAPITAL E O ESTADO DE D VIDA CIVILIZACIONAL
840 palavras
4 páginas
Organização do Espaço MundialProfessor: Julio Cesar Gabrich Ambrozio
Resumo do texto “O ESTÁGIO ATUAL DO CAPITAL E O ESTADO DE DÚVIDA
CIVILIZACIONAL”
Aluna: Talita Toschi Machado
Júlio Ambrozio, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, elabora um artigo científico intitulado como “O ESTÁGIO ATUAL DO CAPITAL E O ESTADO DE DÚVIDA
CIVILIZACIONAL” publicado pela Revista de Geografia no ano de 2011.
O professor inicia o artigo citando Charles Dickens, citação essa que demonstra de maneira clara que o meio ambiente ao qual estamos inseridos como um todo tem uma espécie de “reserva limitada”, onde o consumo deve ser planejado de tal forma para não chegarmos a esse limite natural, o que é inevitável. Escassez de matérias-primas, esgotamento de recursos naturais, carência de espaço físico são alguns desses problemas que podem ser evitados se a população detentora e consumidora do capital se empenhar em buscar não só apenas um equilíbrio financeiro, mas também um equilíbrio ecológico, harmonizando a produção com tudo que a engloba.
Ambrozio fala sobre o capitalismo, em que o desenvolvimento do mesmo é, basicamente, dar vida ao capital, fazer o dinheiro girar na mão de pessoas diferentes em diferentes escalas, afinal, para todo lucro há um investimento financeiro e matérias retiradas da natureza. Matérias essas que, ao longo do desenvolvimento da humanidade, tem sido explorada de um modo cada vez mais inconsequente, pois para muitos o que importa é o retorno que o produto final dará quando o investimento inicial voltar em forma de lucro, independente do dano ecológico e tudo o que isso pode acarretar.
Em seguida, o professor deixa uma pergunta um tanto quanto desafiadora: É possível limitar ou conscientizar essa exploração de recursos sem frear o consumismo? O autor demonstrou isso em alguns pontos que nos fazem refletir a cerca dessa pergunta; matéria-prima, matérias auxiliares e meios de trabalho são a base de qualquer produto consumido por qualquer pessoa