Resumo A Crisde de 29

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A Crise de 1929
Após a Primeira Guerra Mundial, os EUA são a maior potência mundial devido à venda de manufaturados e empréstimos com juros para os países europeus. Vivenciam uma euforia econômica marcada pelo liberalismo, forte presença de empresas privadas, venda de créditos, prosperidade industrial, interdependência entre potencias que formaram blocos econômicos internacional (partiam mercados entre eles, estabeleciam cotas e delimitavam as zonas de exploração) e, paralelamente, falta de mercado interno sólido (marca vulnerabilidade e dependência do mercado externo). Entretanto, devido à superprodução e ao subconsumo, não vele mais a pena investir na produção, assim inicia a especulação da bolsa de valores (destaca-se o aparecimento de empresas fantasmas) e deflação (queda dos preços por falta de procura). A bolsa de Nova York perde muitos compradores e quebra em 29.
Conglomerados econômicos:
Truste: fusão de empresas visando obter o controle de uma determinada atividade econômica. Ex.: Microsoft.
Cartel: acordo entre empresas independentes visando uma ação coordenada no que se refere, por exemplo, ao estabelecimento de preços. Ex.: OPEP.
Holding: empresa que detém o controle acionário de diversas outras. Ex.: Unilever

A quebra da bolsa anuncia a grande depressão com falências, desemprego em larga escala e deflação. O liberalismo cai no desgosto popular e os cidadãos passam a culpar o governo e a defender uma maior intervenção estatal, abrindo espaço para os ditadores. A crise americana passa a ser uma crise mundial; Apenas não chegou à Rússia, pois esta era socialista. Na Europa, entra em ascensão o nazi-fascismo e no Brasil, causa a crise e queda da República Velha (perda do mercado do café) e posterior ascensão de Vargas. São marcadas novas eleições presidenciais e Roosevelt ganha. Roosevelt anuncia uma nova era com a implantação de seu programa de reformas “New Deal” (influenciado pelo economista Keynes). Aumentou a participação estatal,

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