Resumo A Cidade Para A Investiga O Do Comportamento Humano No Meio Urbano
A cidade não se constitui apenas de um mecanismo físico ( edifícios, ruas, luz elétrica, etc.), mas envolve os processos vitais das pessoas que a compõem (costumes, tradições, sentimentos,etc.).
A cidade é, para o homem civilizado, o que é a casa para o camponês. E em decorrer disto, a cidade tem sido estudada segundo a sua geografia e sua ecologia, através da ciência que se define por Ecologia Humana. Mas ao mesmo tempo em que a cidade é geográfica e ecológica, é uma unidade econômica que envolve ocupações e profissões dentro dos limites da população urbana.
E só deixa de ser um artefato contendo ruas, edifícios, trilhos de rua, quando se torna parte da cidade vivida, ou seja, uma ferramenta na mão do homem. I. A planta da cidade e a organização local
A planta do terreno da maioria das cidades americanas modernas se define em um tabuleiro de xadrez. A unidade de distancia é o quarteirão, organizada de uma maneira geométrica que permitiria ser separada e reagrupada como uma casa de blocos.
Essa organização surgiu em resposta a necessidades e interesses de seus habitantes, sendo que estrutura e tradição determinam o que é característico na cidade.
A planta da cidade: A planta da cidade estabelece metas e limites, mas os gostos e conveniências pessoais, interesses vocacionais e econômicos tendem a segregar e classificar as populações das cidades. Dessa forma a cidade adquire uma organização e distribuição que nem é projeta e nem controlada.
Crescendo a cidade em população, comércio e indústrias buscam localizações vantajosas circundando-se de certas partes da população. Surgem quarteirões de residências elegantes, dos quais são excluídas as classes mais pobres, crescem os cortiços que são habitados por grande número das classes pobres.
Através dos tempos, os quarteirões assumem algo do caráter e qualidade dos seus habitantes,