Resumo texto 15
“O Brasil no Global Competitiveness Report 2011 – 2012”
Lançado anualmente pelo World Economic Forum (WEF) o relatório de competitividade Global Competitiveness Report (GCR) tem por objetivo oferecer ferramentas e estimular a discussão entre gestores e formuladores de políticas acerca das melhores estratégias a serem tomadas para superar os obstáculos ao avanço da competitividade. Desde 2005, as análises de competitividade possuem como índice básico o Global Competitiveness Index (GCI), capaz de medir fatores macroeconômicos que interferem na competitividade global e microeconômicos que interferem na competitividade nacional.
A competitividade é definida como o conjunto de instituições, políticas e fatores que afetam o nível de produtividade de um país. Países mais competitivos terão maiores níveis de produtividade, renda e retorno de investimentos, considerados fatores-chave para explicar o potencial de crescimento de uma nação, e quanto maior esse potencial, mais competitiva será a economia.
A produtividade é entendida como a combinação de componentes microeconômicos, como a sofisticação das companhias, a qualidade do ambiente de negócios e das externalidades que dão suporte as indústrias.
CONTEXTO GERAL:
As economias avançadas, estão experimentando um panorama que combina desaceleração ou baixos níveis de crescimento com elevação persistente do desemprego e contínua vulnerabilidade financeira. As economias em desenvolvimento (ou mercados emergentes) vem apresentando forte crescimento econômico e atração crescente de fluxos de investimentos.
TOP 10:
O grupo das dez economias mais competitivas apontadas pelo relatório engloba sete economias europeias, duas asiáticas e uma americana. A Suíça ocupa a primeira colocação no ranking geral.
O BRASIL NO GCR 2011-2012:
O Brasil ganhou cinco posições competitivas em relação ao ano anterior chegando a 53ª colocação no ranking geral. Os maiores ganhos da nação foram nos pilares instituições,