Resumo sociedade contra o estado

Trabalho proposto pelo Prof. Israel

Ao observarmos as sociedades as sociedades indígenas, veremos que sua organização social de dá de forma distinta da nossa, e ainda que essa não possuir um poder político tal como temos em nossa sociedade.
Várias são incógnitas históricas com relação organização das sociedades primitivas. No capitulo primeiro do livro, o autor faz referência principalmente ao nascimento do poder politico, isso é, em que momentos os indivíduos sentiram a necessidade de se sujeitar a outros, e que estrutura garantiu a relação entre comandante e servo.
O poder político passa a existir a partir de uma relação de coerção e para que isso aconteça é necessário que uma figura superior aos indivíduos surja para garantir que tal relação será respeitada. Daí surge a figura do estado. Durante a história humana ocorreram diversas mudanças sociais, políticas e religiosas; reviravoltas que torvam a vivência humana um mar de incertezas, “enquanto isso as sociedades indígenas parecem ter parado no tempo em termo de organização social”, isso visto sobe nossos critérios. Essa visão de que os índios são pobres coitados que ainda não descobriram como viver é fortemente combatida pelo autor. Como seria viver sem um monarca, um ditador ou presidente da república? Será que boa parte dos seres humanos nasceram pra obedecer enquanto a minoria dispõem do comando? Copernico busca essa resposta observando as tribos indígenas e percebe que seus chefes não tem praticamente nenhum poder político e quem ainda sim a grande maioria das sociedades indígenas vivem de forma pacífica.
Em casos excepcionais, como por exemplo uma guerra entre tribos, o chefe fica incumbido de liderar o grupo, tomar decisões difíceis e sobretudo sábias, porém com o término na guerra ele perde todo seu poderio, ou seja, o modelo de poder coesivo não é aceito pela maioria das tribos se não em casos particulares, como o campo de