Resumo receitas despesas perdas e ganhos.teoria da contabilidade são paulo: atlas, 2009, capítulo 9.
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RECEITAS, DESPESAS, PERDAS E GANHOS Referência Bibliográfica: Iudícibus, S.; Teoria da Contabilidade São Paulo: Atlas, 2009, Capítulo 9.Natureza e definições de receita A definição de receita criada por equipe de professores da USP é a seguinte:
“Entende-se por receita a entrada de elementos para o ativo, sob forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes, normalmente, à venda de mercadorias, de produtos ou à prestação de serviços. Uma receita também pode derivar de juros sobre depósitos bancários ou títulos e de outros ganhos eventuais”.
Percebe-se que é uma definição didática e de fácil compreensão devido ao caráter introdutório do trabalho (Contabilidade Introdutória. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1979). A definição do Comitê de Conceitos Contábeis e Standards da AAA, em 1957 definiu receita como:
“Expressão monetária do agregado de produtos ou serviços transferidos por uma entidade para seus clientes durante um período de tempo.”
Essa definição é realmente concisa, mas esbarra em uma das condicionantes que impõe, a condicionante do período de tempo, pois afasta diversas situações de reconhecimento de receita.
A definição de Sprouse e Moonitz é uma das melhores, segundo ela:
“Receita de uma empresa durante um período de tempo representa uma mensuração do valor de troca dos produtos (bens ou serviços) durante aquele período.”
Essa definição caracteriza a essência da receita e permite o reconhecimento desta em suas diversas formas. Além disso, coloca o fato de que o mercado deverá validar o esforço desenvolvido pela empresa. O mercado precisa conferir um valor de troca a esse esforço realizado. Deve-se ressaltar também que não é necessário que haja transferência ao cliente para que se possa reconhecer uma receita, bastando que exista um valor de mercado definido e verificável, assim como se possam estimar as despesas associadas à sua produção. A dúvida sobre o que