Resumo politicas de saude

Políticas de saúde no Brasil
Acordar às 3 horas da manhã para conseguir marcar uma consulta. Enfrentar filas absurdas, de pacientes que também esperam por uma oportunidade de ter o seu direito á saúde.
Quando o atendimento emergencial passa a demorar 5 horas, vemos que a situação se agrava a cada dia, se agrava a cada vez que uma criança morre nos braços de uma mãe diante da precariedade de atendimento nos hospitais.

Leitos improvisados nos corredores, pela escassez de recursos financeiros, e incapacidade para atender a demanda da população, o aumento de diversas doenças traz o caos todos os dias. SUS – Sistema Único de Saúde, assim se chama a instituição que tem como lema:
UNIVERSALIDADE
EQUIDADE
INTEGRALIDADE
HIERARQUIZAÇÃO
PARTICIPAÇÃO POPULAR
DESENCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA ADMINISTRATIVA

Parece uma piada de mau gosto conhecendo todos esses problemas sem fim. Problemas que não enfrentamos somente no sistema único de saúde, como também pelos planos privados, em base as denúncias feitas por pacientes que pagam uma mensalidade absurda, por uma cobertura que não excede á somente consultas e exames básicos que como obrigação deveriam ser dados.
Para entender tudo isso, não é necessários estudos aprofundados. A história da política da saúde se resume a pouco investimento e quando investido é desviado. A saúde caminha junto com a evolução político-social e econômica brasileira. Vemos que desde o ano de 1500, a saúde nunca ocupou o cargo de prioridade no Brasil, sempre foi mais importante investir em jogos e estádios, em prédios e em estruturas físicas não relevantes para a saúde da população.
Quando as epidemias como a gripe suína, dengue, febre amarela e AIDS atacam em grande proporção, o foco é direcionada totalmente para o mesmo, com campanhas e qualquer meio de divulgação, mas logo após o período, é esquecido completamente.

Lembrando que tudo isso se aplica somente a população da periferia. As ações da saúde só priorizam grupos sociais de alto