Resumo - NÍVEIS DE ANSIEDADE EM ATLETAS ESCOLARES DE VOLEIBOL DE FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS
João Guilherme Ferri Aplewicz
Caroline Ecave
Heloise Alves Gomes
Herus Henrique de Lima
Michell Augusto Laurindo
Guanis de Barros Vilela Junior
UEPG
METROCAMP
Fonte: Revista CPAQV – Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida – ISSN: 2178-7514 – v.1, n.1, 2009
O problema destacado pelos autores é a falta de preparação psicológica dos alunos nos jogos por fatores internos e externos, o estudo é justificado pelo estado emocional dos estudantes, caracterizado pelo nervosismo e associado com agitação do corpo.
A pesquisa foi realizada com o objetivo de identificar os níveis de ansiedade nos atletas escolares de voleibol.
O método de pesquisa utilizado foi amostra de pesquisa e revisão bibliográfica. A amostra foi composta por 32 atletas escolares de voleibol de Ponta Grossa e a coleta de dados foi realizada entre 30 de setembro de 2008 a 10 de outubro de 2008.
O resultado que os autores obtiveram foi que a maioria dos atletas escolares de voleibol (cerca de 87,5%) encontra-se com sua ansiedade entre média e média-alta. Já 84,4% dos alunos estudados, encontram-se com sua ansiedade entre média e média-baixa. Sendo 12,5% média-baixa; 71.9% média; 15,6% média-alta; com desvio padrão de 4,69 e apresentando uma média do grupo de 20,11 estando em média ansiedade.
Na discussão, os autores declaram que os estudantes atletas geram um nível de ansiedade, através da imaginação e de pressão, que acaba atrapalhando os a maneira com que for jogar. Porém, para um bom desempenho, necessita de um nível de ansiedade ótimo, mas o atleta precisa ter vários treinamentos psicológicos para atingir esse nível e, a escola não oferece tempo suficiente para que alcancem.
Por fim, os autores concluem que na adolescência é muito comum apresentarem altos níveis de ansiedade. Em relação aos atletas escolares estudados, a ansiedade aumenta, já que não tem treinamento psicológico, o