resumo Julgamento de Cristo
Segundo Prestes 2009 , O filósofo grego Diógenes tinha uma forma simplória de viver, era humildade e zombador. Desprezava ostensivamente os poderosos e as convenções sociais, negando a possibilidade da própria ciência. Desconsiderava praticamente tudo o que considerava mundano. Tinha o poder da palavra e da razão por isso e irreverente e polêmico . Tornava - se muito insolente quando desafiado.
Perambulava pelas ruas atenienses em plena luz do dia carregando uma pequena lamparina acesa, quando indagado, respondia que estava em busca de um homem honesto. Diógenes falava que estava a procurar pelo menos um homem de verdade, livre de impregnações do materialismo. Este filosofo defendia que a verdadeira riqueza do homem não esta nos bens matérias, mas única e exclusivamente no seu conhecimento e em seu intelecto. Em sua concepção os valores estavam no intimo de cada se humano, mas precisavam ser valorosamente lapidados e valorizados por uma força chamada fé era antes de tudo o poder de acreditar em si mesmo, no universo e em DEUS. Admitia que as experiências ainda que sofridas servissem de alicerce para sabedoria, para o enriquecimento pessoal e para ampliação da real visão de mundo que tanto defendia. Ressaltava entre outras coisas que a paz na consciência era a mais verdadeira forma de felicidade.
O MANIFESTO COMUNISTA
No Manifesto do Partido Comunista, Marx e Engels analisam a progressão histórica da economia mundial e a ela atribuem a dualidade entre burguesia e proletariado, classes que reproduzem em sua época os conflitos sociais que se desenvolveram no decorrer da história.
Sua criação foi em meio a uma época onde o capitalismo e a burguesia tinham a prevalência do poder, e a desigualdade social entre os burgueses e o proletariado era grande e evidente. A sociedade burguesa, considerada por eles revolucionária por ter sido decisiva no rompimento de parte da sociedade européia com o modo de produção