resumo formação econômica do Brasil capitulo 1 ao 4
Em sua primeira parte, a formação econômica do Brasil foi em sua forma de capitalismo mercantil. Segundo Furtado (p.12): “Na etapa mercantil do capitalismo, prevalecia, sim, o ‘artificialismo’ na politica. Cabia ao Estado nacional manter a operação do sistema colonial. Isso incluía fomentar o trafico de escravos e a escravidão nas colônias e, ao mesmo tempo, criar as condições para a da mão-de-obra na metrópole, garantir a expansão do mercado nacional, protege-lo da incursão hostil de outros Estados rivais, combinar a centralização tributaria com o provimento – mediante a acumulação de reservas monetárias – da oferta adequada de crédito para o financiamento da divida pública e, assim, dar curso à expansão da manufatura domestica.”
Sendo assim, a primeira escola econômica no Brasil, foi a Mercantil. Esta escola era baseada no escambo, ou seja, na troca de mercadorias, e expansão econômica e militar. Devido a esses fatores, o Mercantilismo favorecia a existência de um governo forte e bem centralizado, para garantir uma boa regulamentação dos negócios. O Estado português buscava no Brasil, acumulação de riquezas, saldo positivo de sua Balança Comercial, e assim, descobriu o Brasil. A teoria Clássica, de Adam Smith, criticava o Mercantilismo, pois eram contra a intervenção do governo no sistema econômico. Sub – capitulo 1: Da expansão Comercial à Empresa Agrícola.
Conforme Ceslo Furtado (p.29): “Coube a Portugal a tarefa de encontrar uma forma de utilização econômica das terras americanas que não fosse a fácil extração de metais preciosos. Das medidas politicas que então foram tomadas resultou o inicio da exploração agrícola das terras brasileiras, acontecimento de enorme importância na história americana.” Essa exploração agrícola deu inicio ao primeiro Ciclo Econômico do Brasil: Pau – Brasil. O Pau-Brasil foi um grande atrativo para os portugueses, pois era algo de grande valia e que traria muito lucro a eles, por a