Resumo empresa e negocios
Assim, a auto-regulação aliada às inovações foram fatores que contribuíram para que a crise de 2008 se apresentasse. E, quase dois anos após o início da crise internacional, podemos afirmar que o cenário esperado no Brasil não se consolidou, pois a intensidade da crise em nossa economia mostrou-se menor que o esperado.
Ainda que incerto o desdobramento da crise mundial, com possibilidade de novas quebras ou uma piora generalizada da economia internacional, é de extrema importância entender como o Sistema Financeiro Nacional reagiu à crise e em que medida suas particularidades contribuíram para que os efeitos negativos externos não se firmassem como em outros países.
Para análise do cenário que se desenhou, a presente abordagem conduzir-se-á à apreciação estritamente ao nível lógico-teórico da proposição pós-keynesiana, pois essa se mostra a mais adequada, visto que ela pretende compreender a dinâmica de economias monetárias contemporâneas em que falhas sistêmicas intrínsecas ao funcionamento destas levam freqüentemente a situações de crise, além de seu exame acerca do comportamento dos agentes financeiros e seus efeitos sobre a oferta de crédito e, em última instância, sobre a demanda efetiva. Enfim, buscaremos entender como o Sistema Financeiro Nacional reagiu à crise e em que medida suas particularidades contribuíram para que os efeitos negativos externos não se firmassem como em outros países.
Teorias que podem nos esclarecer acerca da crise em questão, quais sejam, a da firma bancária, a da preferência pela liquidez, a da oferta de crédito e da oferta de moeda. instabilidade financeira propostas, nomeadamente, por Minsky e a gênese da crise.. A dinâmica da firma bancária afeta de forma determinante as condições e volume de financiamento da economia e, por conseguinte, as decisões de gasto dos agentes, assim como os resultados da política monetária.
A lucidez acerca do papel da autoridade monetária e