Resumo do Capitulo4
A tese nativista e social da moral há tempos esteve em luta na ética que postula a origem congênita da tendência ou do sentimento moral das atitudes humanas e suas consequências, mais com o tempo a tese enfraqueceu, a maioria dos psicólogos acreditam hoje que uma criança primitivamente amoral só começa a exibir uma conduta moral na medida em que atuam sobre ela, e que o ser humano apresenta mais moralidade ao nascer, do que qualquer outro animal.
As teses unitárias e dualistas das origens da moral: Os psicanalistas ( Freud, ferenczi, Rank) acreditam que quanto maior tenha sido as atitudes do id, maior facilidade existira para formação do superego. Acredita-se também que a imagem paterna é bastante identificada no “ego”, assim ferenczi demonstrou com as psicanalises de diversos criminosos anarquistas, que na maioria das vezes da mesma forma que agiram com sigo mesmo, tentado fazer existir uma vingança deixada no passado, uma vingança deslocada contra tirania primitiva e opressora do seu progenitor. Em contrapartida o mecanismo de introjeção que da lugar a formação do “superego”, encontra-se exagerado nos denominados neuróticos compulsivos, estes indivíduos vivem atormentados por falhas que na maioria das vezes não cometeram, pensam em agir mal, pedem para ser castigados e são capazes chegar ao suicídio. A conduta moral segundo a concepção psicanalista dependera somente do grau de desenvolvimento do “superego”. A obediência cria, com efeito, um novo eu, isto é, uma parte da personalidade que denomina as demais, chamada “eu ideal”.
As teses geral e especial da conduta moral: Antes da época experimental da psicologia, acreditava que um individuo teria que agir na mesma medida, se era muito bom ou muito mal, tinha que se comportar muito bem ou muito mal, a bondade ou a maldade eram qualidades que atuavam de modo constante em cada individuo, essa a concepção que atuava na época, mas com respeito ás demais aptidões