Resumo do artigo: “aferição da pressão arterial: experiência de treinamento de pessoal e controle de qualidade no estudo pró-saúde”.
SAMUEL JOSÉ A. DE JESUS
Acadêmico do 2º Período Curso de Biomedicina da Faculdade Nobre de Feira de Santana
Semestre: 2012.1
FAERSTEIN, Eduardo et al. Aferição da Pressão Arterial: Experiência de Treinamento de Pessoal e Controle de Qualidade no Estudo Pró-Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, set. 2006.
O presente artigo mostra os procedimentos adotados para o treinamento, supervisão, controle de qualidade da pressão arterial e consequente análise e exposição dos dados coletados durante o Estudo Pró-Saúde, realizado numa universidade do Rio de Janeiro, Brasil, em 2011. Este estudo abrangeu 3.574 funcionários da instituição citada, que se submeteram ao registro da pressão arterial, além de 20 aferidores selecionados para um treinamento específico para a realização dessa técnica auscultatória, tudo sob a observação de 2 supervisoras para acompanhar o processo e detectar as possíveis falhas.
Tal pesquisa de campo objetivava expor e minimizar os erros sistemáticos de aferição, identificando os fatores de risco associados à hipertensão arterial e monitorando as proporções de dados faltantes, levando em consideração as diferenças e a variabilidade entre as pressões sistólica e diastólica. Para isso foram feitos registros individuais dos dados, que, por sua vez, foram coletados e revisados imediatamente após a ausculta, permitindo identificar os equívocos na busca pelas devidas correções, repetindo os métodos utilizados quando necessário.
Ressalta-se que, nessa pesquisa, foram utilizados dez esfigmomanômetros calibrados especialmente para a realização desse projeto, fazendo uso de duas aferições da pressão arterial por indivíduo (com intervalo de um minuto), considerando a média entre as aferições, avaliando as diferenças existentes entre as mesmas.
Os autores chegaram à conclusão de que os procedimentos empregados e a