Resumo De Filosofia 10 Ano
A rede conceptual da acção
1. Acção e explicação
Actos do Homem:
Inconsciente
Involuntários
Automáticos/ não controlados pelo Homem
Ex: dormir e respirar.
Actos Humanos:
Conscientes
Voluntários
Intencionais/controlados pelo Homem.
Ex: ir à escola, pentear o cabelo e passear.
Acontecer: reporta-se/refere-se a um acontecimento exterior independente da vontade e da intervenção de um agente.
Ex: eclipse, terramoto, tsunami fenómenos naturais
Agir: são todos os acontecimentos voluntários, intencionais e conscientes do agente, as acções não se referem a tudo o que acontece ao agente ou aquilo que ele faz, por isso temos de avaliar as circunstâncias e a descrição dos acontecimentos. A acção intencional tem pelo menos uma descrição verdadeira.
Ex: correr, ir ao cinema, jogar voleibol
Fazer: e algo que fazemos inconscientemente, involuntariamente e automaticamente.
Em relação ao acontecer, agir e fazer todos envolvem sempre um AGENTE mas diferem em certos pontos como a voluntariedade e a intencionalidade.
É o sujeito da acção. Este tem estados mentais conscientes como as crenças e os desejos, e comporta-se de determinadas maneiras em função dos seus estados mentais.
A acção humana compreende os actos humanos e estes distinguem o Homem dos restantes seres. Esta necessita de um agente (sujeito da acção) que age de determinadas formas segundo os seus desejos e crenças.
O projecto do agente tem uma intenção, um motivo e uma vontade. Sendo a intenção o propósito da acção que leva a um determinado fim. O motivo é o que justifica a acção e depende da vontade, ou seja, o querer voluntário que passa por 3 momentos: deliberação, decisão e execução que provocam uma alteração da realidade. A realização de uma acção implica responsabilidade e liberdade por parte do agente.
Explica-se uma acção indicando as crenças e os desejos do agente que causaram ou motivaram essa acção.
Determinismo e liberdade na acção humana
1. O problema do