Resumo de cap 8 e 9 do Introdução a filosofia de Marielena Chauí
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As Filosofias PolíticasMarilena Chauí, Convite à Filosofia – Unidade 8: O Mundo da Prática Capítulo 9: As Filosofias Políticas
O ideal RepublicanoAs Aldeias e os Burgos
A relação de vassalagem: juramento de fidelidade prestado por um inferior ao superior
Burgos:
divisão social do trabalho dando origem às corporações de ofício cujos membros estavam ligados por um juramento de confiança recíproca.
Apesar da hierarquia dentro das corporações, seus membros eram considerados livres e iguais.
As corporações fazem surgir uma nova classe social, a burguesia
Século XV
Desenvolvimento social e econômico
As rotas comerciais tornam poderosas as corporações e as famílias dos comerciantes
Decadência do poderia agrário dos barões
Capitalismo Comercial:
1. As lutas elas franquias econômicas
2. Reivindicações políticas: independência em face de barões, reis, papas e imperadores.
Renascimento
Redescoberta das obras de pensadores grego-romanos.
A liberdade republicana contra o poder teológico-político de papas e imperadores
Esparta, Atenas e Roma tomados como exemplos de liberdade republicana.
Valorização da prática política, da vita activa contra o ideal da vida contemplativa
1513-1514 é escrita a obra O Príncipe de Maquiavel que inaugura o pensamento político moderno.
Antes do Príncipe
As teorias políticas medievais são teocráticas
As teorias renascentistas não aceitam a idéia de que o poder seja uma graça ou um favor divino
As teorias renascentistas outra idéia cristã, a de que o poder político só é justo se estiver de acordo com a vontade de Deus e a Providência divina.
Os elementos de teologia, portanto, continuam presentes nas formulações teóricas.
Traços comuns a teoria política medieval e renascentista
Encontram o fundamento para a política anterior e exterior à própria política
Para uns o fundamento da política encontra-se em Deus,
Para outros na Natureza, ou seja, na