resumo cap 8 e 9 livro Como Havemos de Viver
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CAPÍTULO 8: VIVER ETICAMENTE O capitulo começa com Singer citando as homenagens feitas àqueles que salvaram vidas de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Ele conta especificamente as histórias de Raoul Wallenberg e Osckar Schindler, ambas bem conhecidas mundialmente, no entanto a de muitos outros que também ajudaram permanecem desconhecidas, algumas mais dramáticas e outras nem tanto, mas todas significativas. Os salvadores fizeram o que julgaram certo, não o que lhes acarretaria vantagem, pois o bem não deve ser feito a espera de compensação. Nessa época de guerra e falta de humanidade, os atos de bondade e caridade eram vistos como um lembrete de que nem tudo estava perdido, ainda existia um mundo bom e justo, havia algo puro e não contaminado, alheio ao ódio e ao medo, pela qual valia a pena resistir. No mundo democrático de hoje, em sua maioria, viver uma vida eticamente não envolve risco ou heroísmos, mas não há falta de causas que valem a pena abraçar. O autor comenta sobre os vegetarianos, dos quais ele mesmo é um, que há um certo impacto na sociedade. Estes o são pois se convenceram que não existe justificativa ética para a forma como os animais são tratados e não simplesmente porque faz bem a saúde. Esse modo de vida foi como as pessoas decidiram fazer uma revolução moral nas suas vidas. Essas lutas exemplificam um compromisso de viver eticamente, mas a ética se faz presente em nosso quotidiano de maneiras muito mais simples. A medida que o mundo começou a se preocupar com o quão ético seus investimentos poderiam ser e a importância que esse fato alcançou sobre todo o mundo, o lucro foi colocado em segundo plano, dando primeiro lugar para a satisfação dos requisitos éticos. Os exemplos de altruísmo e conduta ética mais nobres são ligados a ações que beneficiem estranhos ou a comunidade. Aqueles que ajudam pessoas de sua convivência ou até mesmo família são os mais comuns, muito embora esses são os menos fáceis de percebermos se o fizemos