Resenha “Se7en - Os Sete Crimes Capitais”

(Atenção – SPOILER).

Disciplina: Psicologia Jurídica
Relatório do filme “Se7en - Os Sete Crimes Capitais”

“Se7en - Os Sete Crimes Capitais”
(lançado em setembro de 1995 e Dirigido por David Fincher).

A trama do filme se passa em sete dias, o detetive Suamerset (Morgan Freeman) contando as horas para se aposentar, conhece o detetive Mills (Brad Pitt) que vem transferido de uma cidade tranquila para substituí-lo. Nos próximos sete dias quando a trama se desenrola, Sumerset contra sua vontade começa a investigar o primeiro assassinato juntamente com o jovem e explosivo detetive Mills. Os crimes são baseados nos sete pecados capitais: A Gula foi primeiro crime, caracterizado por um obeso que morre de tanto comer, o segundo foi a Cobiça, caracterizado por um famoso advogado assassinado brutalmente em seu escritório e com a palavra “Cobiça” escrita na parede com o sangue de seu antigo cliente, o terceiro a Preguiça, é caracterizado por um ex-cliente do advogado que estava a um ano amarrado na cama alimentado apenas através da aplicação de soros. Pouco a pouco, foram cortadas partes de sua carne, cuja mão decepada escreveu o pecado do advogado na parede. A vítima acabou comendo a própria língua, o quarto a Luxuria, representado num bordel, por um homem que é obrigado amarrar a si um falo cortante e penetrar em uma prostituta até a morte pelo excesso de sexo e o quinto a Vaidade, caracterizada por uma modelo que prefere morrer a ser feia. Os detetives conseguem chegar até o assassino sem, no entanto identifica-lo, ele se entrega e diz que sem ele nunca vão descobrir os outros dois crimes.
John Doe, tem uma mente doente que se intitula “Um escolhido de Deus” para livrar o mundo do que é imoral e imundo, John tem um grande prazer de provocar dor em suas vítimas, alega que mesmo sendo um “trabalho” como este, tudo aquilo dava muito prazer. Ele tem plena consciência do que está fazendo, e tudo o que faz é com muito planejamento desde a primeira cena