resenha o mundo é plano
“A imaginação é mais importante do que o conhecimento”.— Albert Einstein
Thomas L. Friedman é um autor de renome internacional, repórter e colunista do The New York Times, ganhador de três prêmios Pulitzer e autor de seis best-sellers, entre eles De Beirute a Jerusalém, O Lexus e a Oliveira, e O Mundo é Plano. Friedman estudou na Universidade de Minnesota e na Universidade de Brandeis, e formou-se em 1975 com uma licenciatura em estudos do Mediterrâneo. Durante seus anos de graduação passou pela Universidade Hebraica de Jerusalém e Universidade Americana no Cairo. Após a sua graduação, em 1978, ele recebeu concluiu um mestrado com licenciatura em Oriente Médio moderno pela Universidade Oxford. O livro trata da temática da globalização, com ênfase no começo do século XXI. Nele, Friedman consegue juntar inúmeros fatores e explicar como a relação entre estes eventos ocasionaram no fenômeno que chamamos de globalização. A história começa quando ele é convidado pelo canal Discovery Times para ir à Índia entender por que os indianos estavam tirando o trabalho dos americanos e tornando-se referencia na terceirização de serviços, bem como o acelerado desenvolvimento da Tecnologia da Informação (TI). Sua sugestão é que o mundo é plano no sentido de que a globalização nivelou a competição entre os países industrializados e os países emergentes. Acredita que o nivelamento do mundo plano é resultado da convergência da computação pessoal com a fibra óptica e o grande crescimento do softwares especializados em fluxo de trabalho. Seguindo, fala da globalização 1.0, na qual os grandes protagonistas eram os governos e corporações, período este compreendido entre 1492 a 1800. O fato mais marcante deste foi a viagem de Colombo ao Novo Mundo, abrindo as portas do comércio entre o Novo e o Velho Mundo, tendo como motivação a Religião e o imperialismo dos países