resenha Sicko

Resenha do documentário Sicko SOS saúde

O documentário mostra um drama vivido pela maioria da população que vive nos Estados Unidos e que não possui planos de saúde. Existem hospitais públicos, mas a maioria não cobre exames mais complexos, porque as indústrias que estão por trás dos planos de saúde e que deveriam dar essa cobertura não cumpre co o seu papel e o que se pode ver é uma população deixada a própria sorte. Assim sendo, o documentário mostra que o sistema de saúde americano faz da saúde da população um comércio lucrativo para os Planos de Saúde e para o próprio governo.
O sistema de saúde do Canadá permite que a pessoa seja atendida por quem ela escolhe, os serviços básicos são feitos por médicos privados, que tem as despesas negociadas e pagas pelo governo.. Na Inglaterra os profissionais têm incentivos quando a população adscrita a eles apresentam menos fatores de riscos de doenças, uma vez que isso demonstra que os profissionais conseguiram evitar o adoecimento. O Reino Unido também possui um sistema público de saúde, onde qualquer remédio tem o mesmo preço e dependendo da sua idade você nem paga.
Na França o sistema de saúde oferece pessoas para ajudar as famílias em suas casas com assistência domiciliar, há médicos e hospitais tanto público quanto privados e a maioria dos custos é pago pelo governo. Os planos de saúde são oferecidos por organizações sem fins lucrativas ou cooperativas. Em Cuba todos tem acesso à educação saúde, esporte, lazer, etc., de forma gratuita. Para pacientes estrangeiros há um sistema de pagamento por um preço muito baixo. Os remédios são pagos por fora. Possuem uma base de medicina preventiva.
Apesar do documentário não mostrar o sistema de saúde do Brasil, o SUS, é possível compará-lo com relação ao apresentado no documentário. Do contrário dos Estados Unidos, temos os serviços de saúde, desde consultas médicas, cirurgias, exames, tratamentos e medicamentos comuns até os mais complexos cobertos pelos SUS (Sistema