resenha pirata do vale silicio
Wozniak sempre gostou de matemática, a ponto de ser considerado meio doido quando era estudante no ensino básico. A mãe dele ficou com pena e resolveu colocar o garoto para estudar eletrônica, uma forma de canalizar suas energias.
A ideia deu certo, pois mais tarde ele foi trabalhar na Hewlett-Packard ganhando uns trocados. Certo dia, ao ler uma revista sobre eletrônica, Wozniak aprendeu a construir um microcomputador. Entrou então em contato com um amigo que possuía uma loja de informática e conseguiu vender algumas máquinas.
Até então isso era apenas um hobby para Wozniak, assim como também para muitas pessoas, em meados da década de setenta. Em um encontro de entusiastas, ao levar um de seus micros, ele bateu com um velho conhecido chamado Steve Jobs.
Os dois tinham sido apresentados por um amigo em comum, mais ou menos cinco anos antes. Jobs era mais novo e tinha uma noção de comércio excepcional.
marcas_apple_founders.jpgAo ver a máquina montada por Wozniak, logo notou que ela tinha potencial de venda, uma vez que todos seus componentes vinham montados numa placa só, inovação à época.
Dono de um perspicaz espírito empreendedor, Jobs rapidamente conseguiu convencer uma loja a comprar 50 máquinas do modelo criado por Wozniak, batizadas de Apple I.
A origem do nome, que significa maçã em inglês, tem várias versões, nenhuma delas muito coerente, na minha humilde opinião. Uns dizem que Jobs gostava muito de música, sendo fã dos Beatles. A gravadora dos quatro de Liverpool, como todos sabem, se chamava Apple Records. Daí teria surgido a denominação Apple Computers.
marcas_apple_first_logo.jpgOutra história, contada por Wozniak, diz que antes da fundação da empresa, Jobs passou um longo período em uma comunidade hippie. Lá, vivendo no meio rural, colhia maçãs.
Há outra versão mais