Resenha: Os Miseráveis
O romance “Os Miseráveis” de 2012, é baseado na obra do francês Victor Hugo e dirigido por Tom Hooper. A história é envolvente e marcada por um realismo impressionante. O filme conta a história de Jean Valjean (Hugh Jackman) que foi preso por roubar um pão para não deixar a irmã morrer de fome. Apesar de o crime ser tão pequeno, após ser libertado ele continuou em condicional, sendo vigiado e, de certa forma, perseguido pelo inspetor Javert. Valjean é acolhido por um padre e levado para se alimentar e passar a noite no convento, só que ele decide assaltar o local e fugir, mas acaba sendo pego com muita coisa de valor. Ao ser levado para devolver o que roubou ele se surpreendo por ser salvo pelo padre, que disse que havia lhe dado tudo aquilo de presente e ainda deu mais coisas para ele levar. É nesse momento que sua vida tem uma reviravolta. O padre o presenteia com todos aqueles bens mas diz para ele usar tudo aquilo para salvar sua alma. Valjean, que achava que já não tinha mais futuro, viola sua liberdade condicional e se transforma em um homem rico e importante. Fantine (Anne Hathaway) é mãe solteira, trabalha em uma das fábricas de Valjean para mandar dinheiro para a filha Cosette. Fantine perde o emprego e se vê obrigada a se prostituir, vender os dentes e o cabelo para continuar mantendo sua filha. Na rua, sem condições de uma vida digna, a moça adoece, é quando Valjean entra novamente em seu caminho, levando ela para ser tratada, mas Fantine acaba morrendo. Antes de morrer, Valjean promete a ela que vai cuidar de Cosette como se fosse sua própria filha. O filme mostra a luta das forças rebeldes que queriam mudar o cenário de desigualdade da França. Marius (Eddie Redmayne), um dos jovens a frente desse levante, vê Cosette um dia na rua e, instantaneamente, o amor surge entre os dois, iniciando uma bela história. Quase todos os jovens do levante são mortos de maneira cruel. Valjean, apesar de