RESENHA MEMORIAS POSTUMAS DE BRAS CUBAS

Iniciando o livro, o autor, Machado se Assis, começa a contar a sua história a partir de sua morte o que é diferente de muitos autores.
Solteiro, morto em 1869 em uma chácara em Catumbi, o mesmo tem seu funeral acompanhado por apenas 11 amigos, e justifica essa quantidade devido a falta de anúncio e que na época estava chovendo no momento de seu falecimento. Ressalta ainda que um dos seus amigos que fora, só estava lá, pois sabia que algumas de suas apólices seria dele, ou seja, amizade comprada.
Seguindo adiante, Brás Cubas teve uma ideia, na qual surgiu repentinamente e começou a chamar a sua atenção, um medicamento que ele inventaria para aliviar a melancolia da humanidade, mas logicamente com intuito de cresce financeiramente, algo que seus tios iriam discordar já que explica que sua família era bem conservadora.
Com certo tom de brincadeira más fixo ao assunto, explica que sua ideia tornou-se fixa-se e que também todo decorrer do livro a historia seria assim.
Más adiante, observamos a maneira que aconteceu seu delírio, numa conversa que ele teve com Virginia. ¨ [...] delírio, que durou de vinte a trinta minutos, começou confuso: encontrou-se com um barbeiro chinês, depois se viu incorporado em um livro fechado que alguém tentava abrir, e finalmente voltou à forma humana, montado no lombo de um hipopótamo que avisou que ele fariam uma viagem á origem dos séculos. ¨
Com 17 anos, o autor revela o seu primeiro beijo, este que seria com Marcela, uma espanhola , numa despedida num evento chamado ceia de moças.
Após a universidade, ele aventurou-se pela Europa, porém repentinamente, estando em Veneza, recebe uma ligação do seu pai, pedindo que voltasse urgente ao Rio, para que pudesse ver a sua mãe ainda viva.
Chegando ao Rio de Janeiro, se depara com sua mãe muito adoecida e no próximo dia de sua chegada ela vem a falecer, neste momento o mesmo relata sobre o que sentira a morte verdadeiramente de perto, ressaltando as qualidades de sua mãe. Sete dias após a