Resenha: Liberalismo: teoria e prática. In: COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 7ª edição. São Paulo: Edusp, 1999. 131- 168

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Resenha: Liberalismo: teoria e prática. In: COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 7ª edição. São Paulo: Edusp, 1999. 131- 168
Taciane Cicera1

O capitulo é uma tradução revisada da revista de ‘The Brazilian Empire’, Myths and Histories, Chicago: University of Chigago Press, 1985.
Emília Viotti trata sobre as tarefas pós- independência, o primeiro objetivo seria a ‘libertação’ da colônia, através de uma constituição brasileira.
Desta tarefa, incubou-se de acordo com o texto pessoas importantes para a sociedade da época dentre estes: sacerdotes, funcionários públicos (advogados, médicos e, professores diplomados na Universidade de coimbra), comerciantes e fazendeiros. No entanto os que mais se destacaram nesta assembleia, foram grupos ligados a laços de amizade e ‘padrinhagens’ (semelhantes às de hoje) sempre associados a agricultura, ao comercio interno e, de importação/exportação; e o tráfico de escravos.
Em 1822, a elite brasileira alicerçada no liberalismo europeu, adotou uma ‘monarquia constitucional’.
Este liberalismo Europeu por estar ‘diretamente ligado ao combate absolutista’, mesmo que para defender interesses elitários de uma sociedade capitalista. Chamou atenção não somente do Brasil, com todo uma elite suja e hipócrita que desejava maquiar o sistema de clientela e patronagem e valores, mas também a de diversos grupos que de alguma forma se sentiam acabrunhado pelo antigo Regime, em todo o século XIX.
Costa mostra que o principal objetivos de todos os grupos que aderiram ao liberalismo com tendências europeias estava entrelaçado a mudança da teoria para pratica. No entanto o que a princípio era ‘direito universal’ tornou-se no que pode-se visualizar até os nossos dias principalmente no campo político ‘privilegio de uma minoria detentora de propriedades e de poder’. Motivo pelo qual o Brasil deu certo para alguns. Mas não deu certo para a maioria do povo brasileiro.
Essas concepções foram usadas como “armas

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