Resenha Leite
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DISCIPLINA DE BROMATOLOGIA DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
Título: Análise crítica da Instrução Normativa Nº 51 Ítala Nascimento Souza¹
MORAES, M.V.P. Instrução Normativa Nº 51. Ministério da Agricultura e Pecuária, Brasil, 2002.
OBJETIVO
Compreender, analisar e apontar pontos críticos sobre as disposições da Instrução Normativa Nº 51 de 18 de setembro de 2002.
RESENHA
Nos dias atuais em que se insere o setor do ramo industrial, tornou-se inevitável falar da indústria e de seus processos de produção/fabricação sem mencionar o termo “controle de qualidade”. A garantia de um produto final qualificado é, atualmente, uma necessidade do mercado atual, influenciando diretamente no rendimento e na sustentabilidade da produção – não sendo diferente no ramo das Indústrias de Alimentos.
Dentre os vários produtos que se encontram inseridos nos processos produtivos da Indústria de Alimentos, o leite é um dos que merece destaque e total atenção quanto ao quesito qualidade. Isto porque trata-se de um alimento perecível e com elevada carga microbiana. Dessa forma, visando fixar a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve apresentar os leites dos tipos A, B, C, Pasteurizado e Cru Refrigerado é que se criou a instrução normativa nº 51 de 8 de setembro de 2002. Nessa IN consta que é necessário abranger as condições de qualidade do leite acompanhando-se etapas como produção, armazenamento, transporte, industrialização e comercialização.
Segundo Ribeiro et. al., para a garantia da qualidade do leite é necessário que fatores como a composição química, microbiológica, organoléptica e os números de células somáticas estejam de acordo com os parâmetros de qualidade exigidos internacionalmente, estando ainda isento de resíduos antibióticos, desinfetantes e adulterantes.
Outro importante ponto que a instrução normativa nº 51