Resenha Indumetaria Egito

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

ANTIGO EGITO

Lucilene dos Santos – R.A: 6312577
Renan Francisco – R.A: 6265780
Flávia Paola M. Borges – R.A: 6544740
Taina dos Anjos de Souza – R.A: 6544390
Geovana Batista Araújo – R.A: 6464529
Curso: Moda
Disciplina: História da Indumentária
Turma: B
Turno: Matutino

São Paulo
2014
RESENHA

A pré historia do Egito se divide em várias épocas, que são Paleolítico Mesolítico e o Neolítico.
No Paleolítico houve a descoberta de uma produção sílex, já no Neolítico existem diferentes populações com atividades agrícola e pastoril, eles vestiam-se de forma similar de couro e pele, mais tarde houve a produção do linho, o que fez com que fosse distinguido de outras civilizações.
Ao passar dos anos, os egípcios conheceram a escrita, estruturaram a administração, houve o declínio do poder faraônico a um movimento feudalista, o Egito foi controlado pelos reis pastores que implantaram o uso de cavalos e carros. No antigo Egito as mulheres eram tratadas com respeito, se dedicavam a casa e a família, portanto não ocupavam um lugar semelhante aos dos homens, apenas meninos frequentavam a escola enquanto as meninas cresciam se dedicando ao casamento e a maternidade.
O país mantém a sua tradição principalmente no que se refere à alimentação e a maneira de se vestir.
O vestuário egípcio decorre da vontade de nada mudar dos costumes tradicionais, o linho, por exemplo, oferece vantagens no que se refere à leveza, frescor e a facilidade de limpeza, o tecido remete pureza, alvura e atesta no que tange as classes altas e médias.
A técnica de cardagem do linho conjuga com a da maceração o que permite obter a fibra desprovida de sua seiva viscosa. A urdidura do linho parece ter sido efetuada em teares horizontais durante todo o III milênio, já o tear vertical só aparece a partir do II milênio.
O linho era feito em uma trama delicada, leve e não aquecia o corpo, mas não somente tecidos, o