Resenha filme o club do imperados
RESENHA DO FILME “O CLUBE DO IMPERADOR”
Michael Hoffman nasceu em 30 de novembro de 1956, no Havaí, mas cresceu em Payette, Idaho. Cineasta e estudou na Boise State University, onde chegou a ser eleito presidente do corpo estudantil. Foi co-fundador do Idaho Shakespeare Festival (juntamente com Doug Copsey e Victoria Holloway) em 1977. Em 1979 ele foi para a Universidade de Oxford, na Inglaterra onde, três anos mais tarde, escreveu e dirigiu o filme Privileged, um longa-metragem estudantil sobre as infelicidades da juventude de classe alta, estrelado pelo colega estudante Hugh Grant. Uma das suas maravilhosas obras foi “The Emperor's Club” em 2002. O filme “O Clube do Imperador” relata a história de uma escola tradicional frequentada por meninos da alta sociedade, onde o professor Willian Hundert tenta passar a seus alunos grandes princípios éticos e morais dos grandes nomes da história Greco-romana, como: Aristóteles, Platão, Sócrates, Júlio César e outros, que muito contribuíram valorizando a história. Podemos perceber claramente como o professor através da educação tenta moldar o caráter de seus alunos para torná-los homens de princípios e de grande valor perante a sociedade. Com a chegada de um novo aluno, Sedgewick Bell (Emile Hirsch), filho de um importante Senador, o professor vê seu domínio ameaçado pela arrogância e prepotência daquele aluno que consegue aos poucos vários fãs e companheiros para as suas façanhas. Mesmo assim, o professor Hundert, procura educá-lo conforme as normas do colégio, favorecendo-o na medida do possível pensando que com o tempo poderá melhorar o seu caráter. Hundert voltou a sua atenção para o filho do senador com o intuito de tentar conquistá-lo e fazer com que se interessasse pelos estudos, sem obter êxito de início. Porém, após algumas tentativas, e uma