Resenha do texto: o mundo como armazém: fluxus e filosofia de arthur c. danto.
516 palavras
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁCLENICE THOMAS MACIEL
Resenha do texto: O mundo como armazém: Fluxus e filosofia de Arthur C. Danto.
Resenha apresentada à professora Débora Santiago à disciplina de Oficina de Escultura, do curso de Educação Artística – Artes plásticas.
CURITIBA
2010
Resenha do texto: O Mundo como Armazém: Fluxus e Filosofia, texto escrito por Arthur C. Danto
Danto escreve o texto “ O Mundo como Armazem: Fluxus e Filosofia” Fazendo uma reflexão entre o conceito da arte e da filosofia, no final dos anos 50 e inicio dos anos 60, destacando os pensamentos da arte neste período, e falando dos movimentos artísticos.
Usa como citação o esteticista William Kennick que nos ano de 1958 falou a seus leitores para que imaginassem dentro de um imenso armazém, cheio das mais diferentes coisas. “Agora instruiremos alguém a entrar no armazém e voltar trazendo consigo todas as obras de arte lá contidas. Ele poderá fazer isso com algum sucesso, apesar de que, como os próprios estetas adimitem, a pessoa não contém uma definição satisfatória de arte em termos de algum denominador comum.” (Danto, pg.23) Aplicando assim a idéia da arte conceitual recolucionária, que muitos filósofos estavam em busca de definição. Ilustrando de forma simples a idéia como usando em forma de jogos. Danto cita muitos movimentos que conceituavam a arte e tentavam traze-la para o cotidiano, citando um carretel de linha, como sendo uma escultura ou uma simples forma pintada de branco, que poderia ser uma pintura. E assim fala do movimento do Fluxos que como objetivo principal queria acabar com esta idéia imposta por kennick, da ligação entre a arte o mundo. “Antes do Fluxus, obras de arte eram consideradas em termos de Arte Erudita e, conforme demonstrado pelos arumentos de Kennick, eram diferenciadas do resto das coisas. Elas eram colocadas primeiro em gabinetes de Maravilhas – Nunderkammers – e depois em