Resenha do texto: “Tempo Contra Tempo, ou a Sociedade Hipermoderna” do autor Gilles Lipovetsky, 2004.
Resenha do texto: “Tempo Contra Tempo, ou a Sociedade Hipermoderna” do autor Gilles Lipovetsky, 2004.
O presente comentário tem por objetivo destacar as ideias mais significativas do texto: “Tempo Contra Tempo, ou a Sociedade Hipermoderna” do autor Gilles Lipovetsky, 2004. A fim de solidificar os conteúdos que o texto trata será feita correlações com fatos observados na mídia e ao final um fechamento sobre a importância da leitura e compreensão do texto, considerando suas implicações éticas. O embasamento do texto é iniciado trazendo a conotação da palavra pós-modernidade onde se destaca a questão da temporalidade social marcada pelo século do imediatismo. Esse princípio de que as coisas devem ser feitas rapidamente é decorrência da globalização e do império regido pelo consumismo. Os novos padrões sociais exigem cada vez mais do ser humano, como, por exemplo, a melhor roupa, o melhor emprego, as melhores marcas de cosméticos para alimentar a cultura do corpo, fazendo todos viverem numa sociedade de espetáculos. Para tantas mudanças do paradigma social, a palavra modernidade ficou obsoleta, o negocio agora é Hipermodernidade. É como se com o avanço de toda inovação no mundo já não coubessem mais a palavra pós-modernidade, ela agora necessita de uma potencia superlativa de seu termo. Mata-se assim o homem moderno para nascer o homem hipermoderno e por consequência a isso o homem hiperindividualista, hiperinseguro, hiperinsatisfeito e hiperdoente. Esse termo Hipermodernista vem abranger não apenas uma mudança com o crescimento da ciência e da tecnologia, mas traz consigo novos laços sociais, ou seja, novos padrões de convivência coletiva. O interesse que antes era de um grupo (pelas ações sociais e lutas de igualdade social) passou a ser considerado em primeiro lugar o interesse do individual. Como aponta o autor às três premissas básicas do novo império do moderno: o