Resenha do livro A concepc a o estrutural e a arquitetura

Resenha do livro A concepção estrutural e a arquitetura.

No primeiro capítulo, o livro trata de definir conceitos básicos e usuais para facilitar o entendimento dos sistemas estruturais. São retratados alguns elementos que fazem parte desse universo, como blocos, lâminas, barras e suas respectivas funções junto com exemplos.
O conceito de força é explicado no livro, o que permite uma discussão a respeito das forças externas e internas de uma determinada estrutura. As cargas encontradas nas estruturas, são aquelas que atuam externamente, podendo ser permanentes como as paredes, o piso e o revestimento, mas podem ser acidentas como o mobiliário, a força da natureza, o peso das pessoas e muitas outras. Já a tensão exercida é aquela que atua internamente, ou seja, pode ser aplicada perpendicularmente ou paralelamente a superfície. Dependendo da intensidade da força e da escolha do material, é possível que ocorra uma deformação por conta dos deslocamentos das peças e para que isso não ocorra, é necessário garantir um equilibro estático interno e externo.
As estruturas são classificadas de acordo com sua estabilidade, podendo ser isostática, hiperestática ou também hipostática. As hipostáticas são instáveis e por isso não são recomendadas por conta da segurança, já as isostáticas possuem um numero mínimo de restrições para se manter em equilíbrio, e por isso são as mais utilizadas, pois atingem o equilíbrio com mais facilidade, e por fim as hiperestáticas que também são utilizadas, mas possuem um numero maior de restrições do que o mínimo suficiente para se manter em equilíbrio.
Ao submeter uma estrutura em um determinada força, possível realizar compressão ou tração. Se houver uma diminuição na peça, pode-se dizer que ela sofreu compressão, simples ou axial. É possível que ocorra perda de estabilidade e a peça sofra uma deformação, chamada de flambagem. Quando há um alongamento, a peça sofreu uma tração, simples ou axial.
Mais adiante, são apresentados outros