Resenha do Filme Sucker Punch relacionando ao livro Holocausto Brasileiro
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Resenha sobre o filme “Sucker Punch: Mundo Surreal”, dirigido por Zack Snyder e lançado em 2011. A história ocorre na década de 50, quando uma garota chamada Baby Doll é internada em um manicômio após ser incriminada pelo seu padrasto pelo assassinato que este cometeu contra sua irmã mais nova, visando ficar com toda herança deixada por sua mãe. O filme se relaciona ao livro “Holocausto brasileiro – Vida, genocídio e 60 mil mortes no maior hospício do Brasil”, de Daniela Arbex, no que diz respeito à internação obrigada de pacientes, mesmo estes não apresentando sinais e sintomas de doença e sim, apenas interesses próprios dos que os internaram e da própria instituição. Além de mostrar o mundo imaginário em que a paciente vivia no local, como modo de fuga daquela realidade. Ao chegar ao sanatório, Baby Doll descobre que em cinco dias passará por uma sessão de lobotomia. Diante disso ela encontra em sua imaginação o único modo de sobreviver e de se proteger, criando uma realidade em que o sanatório é um bordel, onde suas amigas Rocket, Blondie, Sweet Pea e Amber a ajudam a bolar um plano para escapar. Cada funcionário e paciente do sanatório estão presentes em seu mundo imaginário. Em seu mundo imaginário, o qual é transportada enquanto dança, conversa com um mestre, o qual diz a ela que para ser livre precisará de cinco elementos: um mapa, fogo, uma faca, uma chave e o quinto elemento seria um mistério. Cada uma das meninas fica responsável por conseguir um elemento. Uma das meninas, Blondie, contou todo o plano para a professora de dança. O gerente do sanatório mata Blondie e Amber e recebe uma facada de Baby Doll ao tentar estupra-la. Baby Doll consegue libertar as outras meninas e descobre qual seria o elemento supresa: ela própria. Dessa forma, ela se entrega, permitindo que uma das garotas, Sweet Pea, prosseguisse com sua fuga. Baby acorda com o final da lobotomia, em que a doutora, que era a