Resenha do filme Inteligencia Artificial
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. Direção: Steven Spielberg. Produção: Bonnie Curtis. Elenco:
Haley Joel Osment, Jude Law, Frances O’Connor, Jake Thomas, Sam Robards, Willian Hurt.
Música: John Williams. [s1]: Dream Works/ Warner Bros. EUA, 2001. (VHS-DVD) 145 min.
Ficção Científica.
MAIS INTELIGENTE QUE ARTIFICIAL
O presente texto tem por objetivo propor uma análise do filme A.I Inteligência Artificial, que por meio da ficção científica trata da relação homem máquina. Até onde é aceitável? A máquina pode substituir o ser humano? Por que foram criados?
A história se passa em um futuro implícito, onde a terra havia sofrido várias alterações climáticas, devido às consequências do efeito estufa. Uma destas teria sido o descongelamento das calotas polares, gerando assim a submersão de várias cidades, e a morte de inúmeras pessoas, e uma das leis propostas nos EUA, seria o controle da natalidade.
Então, a empresa Cybertronics Manufacturing, que domina a criação de avançadas tecnologias, cria os “meças”, robôs que aparentemente se confundem com seres humanos e que possuem um circuito comportamental inteligente, e são criados para diferentes fins, entre eles babás, empregados, e até amantes.
Porém, essas invenções não conseguem ainda realizar nada por vontade própria, tem que haver um comando inicial, o que faz com que o diretor da empresa planeje um Meca, com grandes diferenciações dos demais, que ele possa amar, raciocinar, e até mesmo sonhar.
No entanto, é criado David, um robô filho, com aparentemente 12 anos de idade. O garoto seria um filho como qualquer outro, saberia amar seus pais, Monica e Henry, que é funcionário da empresa e teve prioridades para ficar com a revolucionária criação. Monica, porém, em primeiro momento insiste em rejeitá-lo, afirmando que uma máquina não substituiria seu filho, que estava doente. Mas a mulher acaba por criar uma afeição pelo “garoto”, e o registra conforme o manual de instruções explica o que faz com ele a reconheça