Resenha do Artigo “Construindo a proatividade no marketing”
Será a proatividade um requisito imprescindível para todo tipo de empresa e profissional?
Segundo o dicionário “Priberam”, proatividade significa “Capacidade que alguém ou algo tem de fazer com que determinadas coisas aconteçam ou se desenvolvam”.
Como é notório nos dias atuais, a concorrência se acirrou, elevando o nível de qualidade entre produtos e serviços; o mercado consumidor se tornou mais exigente – inclusive com a criação de institutos específicos de defesa do consumidor; o acesso à informação se notabilizou com a internet; e a difusão dos meios de produção limitou a exclusividade do gênio inventivo, ressalvados os direitos da propriedade industrial, também com breve proteção no tempo.
E nesse contexto, para sucesso da empresa, não basta oferecer bens e serviços, mas, sobretudo impõe induzir o mercado de sua imprescindibilidade, além, por óbvio, de antever qual será a ideia com maior apelo comercial. É o que observamos, por exemplo, com a indústria automotiva (que cria, em curtos intervalos, novos modelos de veículos, sempre “indispensáveis” ao consumidor em seus inúmeros apelos); com a indústria de tecnologia em comunicação (com a acirrada disputa pelos mais modernos – e “indispensáveis” - smartphones, pc's, tablets, etc.); e, num mais recente fenômeno, com a indústria virtual e seus sucessivos aplicativos. Em menor nível, mas igualmente proativas, as atividades do microambiente também revelam a tendência de induzir o mercado da necessidade de seus produtos (novas tendências de moda, culinária, atividades culturais e lazer; tendências estas raras