RESENHA de ARTIGO
RESENHA SOBRE O ARTIGO: A Formalidade Na Linguagem Jurídica
Este artigo veio abordar a necessidade da utilização em demasiado desta linguagem jurídica formalizada e da difícil compreensão do seu significado pela grande parte da população brasileira e até entre alguns profissionais do meio que não utilizam amplamente o juridiquês. A linguagem falada ou escrita é essencial e indispensável ao profissional do direito que, na busca de se manter percebido, obrigatoriamente ele deve ser um admirador e ter propriedade das diferentes nuances do texto, variações e níveis linguísticos.
Analisando o excesso do uso da linguagem jurídica, exposto em variadas obras de autores renomados e reverenciados, com diversas publicações de conteúdo pertinente ao tema, uma multiplicidade de artigos e monografias, onde encontramos conclusões divergentes, mas todas pontuam que a linguagem forense deve apresentar-se culta, num texto com parágrafos concisos e bem estruturados nos quais a ideia básica fique evidente para que os interessados possam compreender o que esta sendo dito defendido, violados, e outros de igual importância.
O excesso de formalismo na linguagem jurídica tende a dificultar a busca dos direitos do cidadão na justiça. Vimos através da confecção deste artigo que é necessário ofertar informação e serviço ao cidadão brasileiro, sem o rigoroso e excessivo formalismo jurídico, adaptando a linguagem conforme sua necessidade, objetivando a transmitir o conhecimento jurídico correto a todos que o buscam, e com esse ato afastar a possibilidade de fracassar diante da intenção comunicacional de persuasão do magistrado com seu cliente ou com os demais operadores do Direito.
Esta forma de comunicação rebuscada não pode ser usada como um código de uso exclusivo entre os profissionais do direito, estes devem oferecer á população um entendimento facilitado para não haver mal entendido.
Portanto apesar da linguagem jurídica ser naturalmente