Resenha de artigo

Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais.
Resenha:
Antes da implantação do SUS e do PSF, o modelo de saúde utilizado no era o biomédico, que visava apenas tratar os sintomas do paciente, após o SUS essa realidade vem sendo mudada.
O papel do fisioterapeuta sempre foi reconhecido no setor da reabilitação, visando devolver movimentos e garantir qualidade de vida. A fisioterapia começo a ser difundida nos tempos de guerra, foi grande a necessidade de reabilitar mutilados em idade produtiva, para que pudessem voltar a produzir e não gerar um declínio no setor de produção.
Atualmente estão ocorrendo diversas modificações nos padrões de vida da sociedade mundial, o caráter infeccioso das doenças vem progressivamente sendo substituído por doenças crônico-degenerativas, em especial no Brasil, essa mudança é decorrente do desenvolvimento das populações e do aumento da expectativa de vida, os fatores nutricionais também estão afetando a qualidade de vida da população brasileira.
O fisioterapeuta sempre esteve ligado as funções de restaurar, desenvolver e conservar as capacidades físicas dos pacientes, porém, sua área de atuação sempre foi muito delimitada, não havia a possibilidade de expandir suas formas de atuação.
O modelo de fisioterapia coletiva pretende mudar a realidade do fisioterapeuta, inserindo o profissional em outros setores de saúde, como a promoção e prevenção em saúde, é papel do profissional realizar atividades informativas sobre saúde, orientar idosos sobre posturas corretas, visando evitar futuros problemas de coluna, auxiliar gestantes sobre as formas corretas de cuidar de recém-nascidos e atuar no trabalho de prevenção de lesões por stress repetitivo, fazendo acompanhamento e campanhas em lugares de trabalho.
O fisioterapeuta que busca romper antigas barreiras em relação a profissão precisa apresentar de um caráter participativo, e se enquadrar a equipes multidisciplinares, é necessário que se adapte e